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Mostrando postagens de março, 2017

Exclusivo: Entrevistamos Rosinei Campos o Meinha, chefe da Eurofarma-RC

Imagens: Eurofarma RC A historia de Rosinei Campos, ou simplesmente Meinha, se confunde com a própria historia da Stock Car, não apenas por ser o único a permanecer na Categoria desde seu inicio de forma ininterrupta, mas também pelas conquistas que acompanham esta trajetória, seja como colaborador em outras Equipes, seja como proprietário daquela que esta hoje entra as três maiores forças da Stock Car, a Equipe Eurofarma RC. Após algumas tentativas consegui encontrá-lo num dia mais calmo para finalmente, por pouco mais de duas preciosas horas, fazer com que o ocupado Meinha sentasse de forma relaxada em seu escritório e conversasse descontraidamente. Não espere uma entrevista, foi sim uma conversa, em alguns momentos até um debate, em outros uma aula. Historias sobre sua trajetória, sua visão sobre o automobilismo de forma geral, algumas lembranças e um pouco da receita do bem sucedido Rosinei Campos. Já na chegada o encontrei em sua mesa com o novo regulamento técnic

Nelson Piquet Jr, o piloto Brasileiro mais completo de todos os tempos.

Automobilismo é resultado, números, estatísticas, isso é um fato, mas mesmo quando se atinge um currículo invejável como o de Nelsinho Piquet, ainda assim, mesmo que inconscientemente, a tendência da maioria é colocar como meta um bom resultado na Formula 1, mas o titulo deste artigo é “o piloto mais completo” e não o mais vitorioso. Ontem, dia 23/03/2017, ao postar em meu Instagran um #tbt, uma foto que tirei do pódio da antiga Copa Montana, nela apareciam Nelsinho Piquet, o segundo colocado da corrida vencida por Julio Campos, e o terceiro colocado foi Diogo Pachenki, ambos pilotos hoje vencedores em suas categorias. Comecei a me recordar daquele final de semana, era meu primeiro contato próximo do Nelsinho, na época sua carreira relâmpago na Formula havia se extinguido com o Singapura Gate, suas atenções estavam voltadas para a América onde acabara de ingressar nas divisões Nacionais da NASCAR. Fazendo uma corrida como convidado da Copa Montana, divisão de acesso da

Exclusivo: Pilotos não graduados estarão no Grid da F-Truck

    Imagem: Divulgação/Rodrigo Ruiz As tentativas atrapalhadas de se realizar uma prova, mesmo sem a menor condição continua, agora, numa tentativa desesperada de se formar um grid com, acreditem, nove caminhões, a Organização da Formula Truck esta aceitando pilotos não graduados para andar nos brutos. Bem sabemos que a carteira exigida para disputar o Campeonato Brasileiro de Formula Truck é a carteira A, porem, no mínimo dois pilotos que até aqui estiveram na pista nos treinos livres, no treino oficial e agora pela manhã no warm up, não possuem a graduação A. O Piloto do Caminhão #25, o Brasiliense Rodrigo Gomes não possui graduação A, segundo informou Renato Constantino Vice-presidente da federação, o piloto disputa provas do campeonato de Marcas e possui graduação B. Apuramos também algo muito mais estranho neste caso, o fato do Presidente da federação Brasiliense ter graduado o Piloto Rodrigo Gomes, por telefone, isto mesmo, inclusive fornecendo um recibo do valor da

McLaren/Honda o sonho virou pesadelo

O título acima é uma clara provocação ao slogan da Honda “The Power of dreams”, e não há como negar que a Honda, ao lado da própria McLaren viveu este sonho de 1988 a 1992, quando esta parceria redeu nada menos que oito Títulos Mundiais sendo quatro de pilotos e quatro de Equipe. Em maio de 2013 ambas anunciaram a volta da parceria, naquele momento, a McLaren estava magoada com a Mercedes, fornecedora de motores, que acabara de lhes tirar Lewis Hamilton, e a Honda já planejava sua volta ao campeonato, agora com as novas tecnologias de propulsores híbridos, o casamento dos sonhos teria sua volta. A Honda ainda sentia o gosto amargo de 2008, ano em que se retirou da Formula 1 em meio a pedidos de desculpas de seus diretores pelo fracasso imposto à própria marca, por anos na categoria com equipe própria e nenhuma vitória. O tiro de misericórdia veio já no ano seguinte, quando Ross Brawn assumiu o espolio da equipe Japonesa e sagrou-se campeão de pilotos e equipe em 2009 com a B

Automobilismo na visão de William Ayer

Regii, sobre meu ponto de vista, antigamente o nosso automobilismo era mais praticável, embora as dificuldades também existissem, porem a 15, 20 anos atrás, os recursos eram maiores, tínhamos um acesso mais flexível às empresas, era mais atrativo, elas eram mais receptivas com aqueles pilotos que sempre dependeram de patrocínio, assim como eu. Hoje nosso automobilismo se resume em oportunidades para os mesmo de sempre, as categorias chamadas TOP, a cada ano mais competitivas, mais tecnológicas e mais caras, e vemos sempre os mesmos pilotos, a diferença é que alguns mudam de equipes, mas a roda é a mesma. Dificilmente se vê um jovem talento com oportunidade, não existe um programa de planejamento e desenvolvimento como existe na Europa e EUA. Antes aqui no Brasil, os pilotos sonhavam em disputar categorias Europeias, mas os custos eram impraticáveis, hoje o inverso acontece, somos o país com o Km rodado de pista mais caro do mundo, e com isto, Europa e EUA passam a ser pa