Blog do Regii

Prestes a iniciar a temporada 2018, com todos os assentos já ocupados, contratos milionários já assinados, é hora de vermos se em 2017 valeram a pena estas contratações. O melhor retorno que um piloto pode dar aos salários que recebem, com exceção do título, que fica apenas com um deles, são os pontos conquistados, para algumas equipes um único ponto pode significar milhões de euros. Sendo assim, vamos analisar de forma simples, que custou caro, e quem foi uma verdadeira pechincha para suas Equipes. Começando pelo piloto mais “caro” do ano e talvez da história da Formula 1, pelo menos nos anos recentes, é ele, Fernando Alonso, sim, um dos melhores pilotos em atividade porem numa infeliz McLaren equipada com motor Honda. Alonso recebeu em 2017 nada menos que €1.100.000,00 (Euros) por cada ponto conquistado no campeonato, uma vez que marcou apenas  17 pontos e recebeu um salário anual de €18.700.000,00. Com um salário exatamente igual ao do Espanhol, o Inglês Lewis Hamil

O Piloto sofreu um princípio de AVC no ultimo dia 27 de Janeiro nos EUA e seu retorno às pistas está condicionado a uma liberação médica. O Dr Dino Altmann, médico oficial da Stock Car e do GP Brasil de Formula 1, em entrevista ao site Motorsport.com, revelou que teve uma conversa por telefone com Rubens Barrichello, e o piloto disse estar muito bem. Porem, para Dino, o parecer do piloto não é o suficiente para sua volta às pistas pela Stock Car, segundo ele é necessario que um parecer médico seja elaborado pela equipe que o atendeu nos EUA dando liberação para o piloto disputar provas automobilisticas, do contrario, uma avaliação de um neurologista brasileiro seguida de um parecer de mesmo teor será necessária. O Piloto teve um mau subito e foi internado apos a constatação de que se tratava de um princípio de AVC (Acidente Vascular Cerebral) chegando a dar entrada na UTI para uma melhor avaliação. Barrichello permaneceu internado durante dez dias e do próprio hospital g

O grupo Bandeirante e o narrador Téo José em reunião na ultima quarta-feira 31/02 decidiram não seguir com o contrado que vinha sendo renovado desde 2006. Com isso a emissora perde, na minha opinião, um dos tres melhores narradores de futebol em atividade no Brasil e, disparado, o melhor narrador de automobilismo.  Isto equivale a dizer que a Band, que detem os direitos de transmissão da Formula Indy e da Liga dos Campeões da Europa acaba de deixar escapar, junto com Téo, uma grande parte de sua audiência nestes dois eventos esportivos. Se a emissora se encontra em crise, como sabemos, não ajuda muito perder uma peça importante no esporte, seguimento que ainda mantinha a emissora competitiva na briga pela audiência. Téo José estará em breve na grade de outra emissora como grande narrador que é. Já a Band vai demorar para encontrar um substituto a altura.

Há exatos um ano e cinco dias, levei ao ar a matéria "Formula Truck Dividida"  e o que parecia ser o fim das corridas de caminhões se tornou o inicio de um novo conceito de se fazer automobilismo. A começar pela criação da ANET Associação Nacional de Equipes de Truck, e com ela, algo novo, as equipes "mandando" no Campeonato que participam, mais do que isso, unidas por um objetivo, embora adversárias nas pistas. A melhor definição de tudo que houve daí pra frente, foi dada por Carlos Col com quem conversamos já na ultima etapa em Interlagos, ao final do primeiro ano de existência da Copa Truck. Um doente na UTI em estado grave. Foi assim que o Gestor da Categoria se referiu ao inicio difícil e as dificuldades que sabiam que enfrentariam. “Foi mais ou menos como um paciente que está numa UTI, entubado, respirando com ajuda de aparelhos. Não basta desejar que ele se recupere imediatamente. Eu diria que após este primeiro ano, o "paciente