Há exatos um ano e cinco dias, levei ao ar a
matéria "Formula Truck Dividida" e o que parecia ser o fim das
corridas de caminhões se tornou o inicio de um novo conceito de se fazer
automobilismo.
A melhor definição de tudo que houve daí pra frente, foi dada por Carlos Col com quem conversamos já na ultima etapa em Interlagos, ao final do primeiro ano de existência da Copa Truck. Um doente na UTI em estado grave. Foi assim que o Gestor da Categoria se referiu ao inicio difícil e as dificuldades que sabiam que enfrentariam.
“Foi mais ou menos como um paciente que está numa UTI, entubado, respirando com ajuda de aparelhos. Não basta desejar que ele se recupere imediatamente. Eu diria que após este primeiro ano, o "paciente" foi estabilizado, passou a respirar sozinho e agora já desceu para o quarto".
Col explicou ainda que pelo pouco tempo que
tiveram, não foi possível pensar o evento como gostariam e a prioridade era
colocar os caminhões na pista.
"Fizemos tudo num curto espaço de tempo, não foi fácil, mas tínhamos de priorizar o inicio do campeonato e algumas idéias para o Evento como um todo acabaram tendo de esperar. Agora com calma e tempo para planejar vamos poder melhorar bastante".
"Fizemos tudo num curto espaço de tempo, não foi fácil, mas tínhamos de priorizar o inicio do campeonato e algumas idéias para o Evento como um todo acabaram tendo de esperar. Agora com calma e tempo para planejar vamos poder melhorar bastante".
Uma das novidades para
2018 é a oficialização da Copa Truck como Campeonato Brasileiro, com isso,
também se ampliou o numero de Etapas, agora serão nove, sendo 4 Copas com 2
Etapas em cada Copa e a Grande Final.