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Mostrando postagens de março, 2013

Formula 1: Contratos, mais uma séria serie. Parte 1.

A porta de entrada para a Formula 1 é estreita, isto é fato, para atravessa-la a grande maioria dos postulantes assinam contratos em que 90% dos itens são obrigações e os outros 10% são clausulas de confidencialidade que os impedem de comentar e tornar publico a “deliciosa escravidão” que estar na Formula 1 pode representar. O titulo “séria serie” será mais que justificado neste que é o primeiro de três artigos que trataremos sobre os Contratos mau feitos na Formula 1, e mais do que isto, talvez pela primeira vez alguém não só irá comentar a respeito, mas também irei colocar na integra o conteúdo de tais contratos. O primeiro deles é um adendo de um contrato assinado por um Piloto Brasileiro, o referido adendo diz respeito ao composto de pneus cuja equipe teria contrato e o teor do documento em suma “exime” o fabricante de pneus de qualquer dano causado ao piloto em caso de uma possível deterioração do composto em corrida ou em teste. Isto mesmo, sendo a equipe e o piloto respons

Sprint Race: Sim, é possível!

Sim é possível, se tivesse um lema, este seria o que melhor se enquadra à Sprint Race. Fazer automobilismo com um custo realmente baixo e com uma qualidade que não deixa nada a desejar também é possível. Um carro em estrutura tubular, bolha em fibra, tecnologia embarcada inclusive telemetria, segurança acima da media, motor de 225cv e cambio sequencial. Os mais críticos poderão dizer: Mas só 225cv? E eu diria que a relação peso potencia destes carrinhos pode surpreender, e mais para a finalidade que foi criado eu diria que sobra carro. A Sprint Race cumpre muito bem o seu papel principal que é o de ser o primeiro passo entre o Kart e o Turismo. Mas o importante mesmo é o custo, a grande sacada, e a tecla onde venho batendo a muito tempo, uma corrida por menos de 20 Mil era quase inimaginável no inicio, digo isso com propriedade pois eu mesmo, participei da categoria no inicio, e me afastei justamente por achar que não tinha como alcançar um nível aceitável de qualidade pelo custo

Sprint Race e SKB unem forças em prol do automobilismo.

Campeão e vice da décima edição do já  prestigiado campeonato de Kart terão direito de começar a carreira nos carros pilotando o bólido 2013 da Sprint Race.                   Assim como aconteceu de forma muito bem-sucedida no ano passado, a Sprint Race seguirá dando espaço e oportunidade para os talentos vindos do kart, fechando um acordo com um dos maiores campeonatos do país, o Super Kart Brasil. Organizado por um grupo com os maiores nomes da história do kart, como Sergio Jimenez, Ruben Carrapatoso, André Nicastro, Dennis e Danilo Dirani, entre outros, o Super Kart Brasil chega à sua 10ª edição nos dias 2 e 3 de março, no Kartódromo de Aldeia da Serra. O acordo entre os dois campeonatos prevê que a premiação da categoria Graduados, a principal do SKB, que na última edição teve 38 pilotos, dará a disputa de uma prova ao campeão (que será escolhida posteriormente pela organização) e uma sessão de treinos ao vice da etapa, esta sim com data marcada: 8 de março, em Interlagos

Formula Truck: Em alta.

  Começou neste domingo a décima sétima temporada da Formula Truck e a cada ano que passa o titulo de “a Categoria mais popular do Automobilismo Brasileiro” é ainda mais justificado, as arquibancadas lotadas, presença das principais montadoras e patrocinadores que investem desde a fundação do campeonato. Tudo isto vem atraindo cada vez mais pilotos, só neste ano são seis estreias, entre eles está Diogo Pachenki, duas vezes campeão da divisão de acesso da Stock Car, mas que não conseguiu espaço na divisão principal por motivos diversos, vale ressaltar a “panelinha” dos meninos ricos que frequentam a “ex-maior categoria do automobilismo” que hoje volta a ser apenas mais uma. Pachenki é muito bem vindo na Truck, a exemplo do que já aconteceu com Paulo Salustiano que também frequentava o mundinho da Stock Car e passou de “assinante de autógrafos” a um patamar de piloto de verdade e hoje subiu ao pódio em terceiro. Davi Muffato, outro que por lá apenas participava, hoje tem a chance de

Stock Car sem a Globo não é a mesma.

Estava eu comentando com um amigo sobre a pole-position conquistada pelo Julinho Campos em Interlagos e ele se virou para mim e perguntou: Mas a Stock Car já começou? E notei que não apenas ele mas muitas pessoas acostumadas com as corridas da Categoria nem sequer sabiam que o campeonato havia começado. A TV aberta ainda é a maior fonte de telespectadores, seja de automobilismo ou Futebol, um grande numero de pessoas hoje pode se dar ao luxo de contratar uma das inúmeras operadoras de TV por assinatura e através delas pode ter acesso à transmissão da Stock Car por exemplo, pelo canal Sportv, mas ainda assim o que chamava a atenção do grande publico para as corridas, eram as inserções falando a respeito, nos tele jornais e programas como Globo Esporte, o que também teve uma queda significativa de espaço na emissora. O que resta são as propagandas veiculadas nas praças das corrida, o que ainda este ano pode manter alguns espectadores, mas isto também é passageiro, pois um evento que

Formula 1: Certeza mesmo, só na Austrália.

Terminados os testes de pré-temporada a impressão que fica é a de que nada vai mudar, a Red Bull ainda será a mais forte, pelo menos no inicio do campeonato, a Ferrari ainda é a ameaça mais forte e a McLaren corre por fora principalmente agora com a saída de Hamilton, não vejo Button forte o suficiente para ameaçar Vettel e Alonso, e muito menos Sergio Perez que levara algum tempo para descobrir seu verdadeiro lugar dentro da equipe. Na RBR vejo um domínio natural de Vettel, por mais que negue, Mark Webber não tem condições e nem quer ameaçar o companheiro, salvo algum inicio de campeonato extraordinário, o Australiano irá se contentar em ser o segundo piloto de luxo do time do touro vermelho. Já Vettel vem com mais vontade, porem com aquele relaxamento típico de quem vem dominando. Na Ferrari o numero um continua sendo Alonso e com todo o mérito, por mais que Felipe Massa prometa ser mais combativo na luta pela temporada, Alonso é muito superior, não apenas pilotando, mas no j

Sobre Luiz Razia: Pior que ser "pagante" é não pagar.

Numa rápida zapeada encontro a noticia de que Eike Batista caiu 93 posições no ranking dos bilionários, e a piada estava pronta. Seria o culpado de tamanha queda o nosso querido Bruno Senna? É claro que é uma brincadeira e de gosto duvidoso, porem toda brincadeira tem um fundo de verdade, então me fiz outra pergunta. Qual foi o retorno de Eike, através da OGX, como investidor da passagem relâmpago de Senna na Williams? Eu diria que nenhum. Então entremos no tema. Já faz muito tempo que não vemos ninguém que chegue a Formula 1 sendo contratado e com salário para isto, ao contrario, o natural é vermos pilotos como Sergio Perez e Pastor Maldonado, só para citar dois latinos, chegar com uma mala cheia de dólares e ainda assim, ter de mostrar resultado para permanecer na categoria por mais de um ano. No caso de ambos, estes se mostraram medianos e ainda assim conseguiram vitorias e contratos melhores. No caso de Senna, não foi o dinheiro, mas a falta de consistência que o tirou da Wil