Não sou perito, muito menos
procuro por culpados, porem no acidente sofrido por Maria de Villota, se analisarmos
a imagem acima, nota-se perfeitamente que a rampa móvel do caminhão está sobre
o carro da Piloto, o que me leva a imaginar que a colisão só aconteceu
justamente pela posição em que a rampa se encontrava, pois no ângulo de visão
que Villota tinha ao se aproximar do caminhão, a rampa não estava visível para
ela. Possivelmente a piloto iria parar, ou passar, próximo do caminhão, numa
distancia para ela segura, aproximadamente uns dois metros, e estando a rampa
aberta, num ângulo que não permitiria a visão. Em suma, De Villota não teve culpa, pois não
notou a rampa, a equipe não poderia imaginar naquele momento que a rampa do
caminhão, aberta, pudesse causar tal fatalidade, a falha sim esta no fato deste
caminhão estar tão próximo da pista improvisada, e como na Marussia tudo é
improvisado, resta para todos agora torcer pela recuperação de De Villota e
tirar como lição tudo que aconteceu.
Qualquer piloto que ingresse no Kart, com raras exceções, tem como objetivo uma carreira no automobilismo, num primeiro momento não há piloto jovem ou pai de piloto que não tenha se imaginado, ou imaginado o filho, chegando a Formula 1. Lamento dizer, mas este sonho se torna cada vez mais difícil de alcançar e por muitos motivos. Um deles é a falta de planejamento e de alternativas que devem ser pensadas já no inicio da carreira no Kart. Pais, managers e treinadores devem ter em mente e passar isso ao piloto, que embora o sonho seja a Formula 1, existem outras categorias espalhadas pelo mundo onde se pode ser profissional e viver de automobilismo, e mesmo seguindo com o sonho de chegar ao topo, existem etapas que devem ser respeitadas ainda dentro do automobilismo nacional a fim de ganhar experiência e progredir de maneira que cada degrau seja vencido rumo ao objetivo traçado. Nesta primeira parte, vamos mostrar algumas alternativas para quem pretende seguir carreira no aut...
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